Direção dos atores e encenação de Andréah Dorim.
Projeto de Direção I, ainda dentro da academia, o direcionamento do processo da apropriação do texto alinhavou-se ao reconhecimento das metodologias propostas por Stanislavski e Meyerhold tendo o corpo, como meio. A pesquisa pratica da linguagem corporal e fonica deu-se no entrecruzar destes dois procedimentos, e estabeleceu parametros para o trabalho do ator. Já a encenação formulou-se a partir da sensação do cheiro dos charutos-falos, que foram usados nos ensaios, junto com a exacerbação do ferro velho, simbolizando o trancado acumulante de sentir-se aprisonado, tão aflorado nos ingleses... em Pinter, e o que de nós mesmos, presentificamos.